Alguns Cuidados com a pele antes e depois da exposição ao sol com Dr. Alberto Cordeiro

O dermatologista Dr. Alberto Cordeiro dá dicas de como prevenir manchas e até doenças causadas pela exposição solar.
O verão chegou e muitas pessoas viajam para a praia, campo ou aproveitam o sol na piscina. Não importa o lugar, o importante é preparar e cuidar da pele antes e depois da exposição solar.
O Dr. Alberto Cordeiro, dermatologista, diz que o uso do protetor solar não é o suficiente, outras precauções devem ser tomadas. A pele exposta ao sol sem cuidado algum pode deixar a pele vermelha, apresentar queimaduras (inclusive com formação bolhas), ardor e coceira (prurido). Além disso, a exposição contínua favorece o surgimento do câncer de pele e pode desencadear doenças autoimunes como o Lúpus Cutâneo.
Por isso, antes da exposição ao sol, a pele precisa ser limpa com sabonete neutro e então hidratada. Deve-se optar por produtos/cremes não oleosos e não- comedogênicos (que não formam cravos com facilidade). Depois da hidratação, o uso do protetor solar é imprescindível.
Deve-se passar uma camada generosa do produto, principalmente se a exposição for prolongada. Porém mais importante que isso é a reaplicação. Em praia ou piscina: de 2 em 2 horas ou sempre após se molhar. Após a exposição solar, é interessante o uso de produtos que contenham substâncias calmantes como aloe vera e camomila. Durante o banho com sabonete neutro, o preferível é usar água fria. E claro, beber bastante líquido, seja água, sucos naturais, chás, água de coco etc.
“O sol antes das 9 horas da manhã ou depois das 17 horas tem uma quantidade menor de radiação ultravioleta, sendo assim menos prejudicial. A exposição de 10 a 15 minutos durante esses períodos é tolerável. Com o uso do protetor solar, este tempo pode ser prolongado para até 30 minutos.”, informa Dr. Alberto Cordeiro, dermatologista.
Outra dica do dermatologista é ficar longe das frutas cítricas, muito usadas em sucos, drinks e saladas, pois podem manchar a pele. “Limão, laranja, tangerina, quando entram em contato com a pele e expostas ao sol, mancham. Caso aconteça, lembre-se de lavar o local imediatamente”.
Após seguir estas dicas, todos podem aproveitar o verão sem preocupação com a pele!
Dr. Alberto Pinto Cordeiro
CRM 23646 – BA
Dr. Alberto Cordeiro é especialista em Dermatologia pela Universidade de São Paulo - USP/Ribeirão Preto, fez residência na Clínica Médica da Universidade de São Paulo e pós- graduação de Dermatologia Estética e Cosmiátrica, na Faculdade de Medicina do ABC Paulista.
Atualmente é titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Possui duas clínicas próprias localizadas em Feira de Santana, Bahia e em Santo André, no estado de São Paulo.
Endereços da clínica:
Avenida Sampaio, 523, Feira de Santana – BA
Telefone: 75 3623 3032

Por que comer a cada 3 horas?


Suar emagrece?

Durante uma atividade física todo mundo pensa que a transpiração é sinal de perda de peso. Será que isso é realmente verdade? Transpirar durante a atividade física não significa necessariamente que você está emagrecendo. É certo que alguns atletas forçam a transpiração em saunas para perderem peso nos dias que antecedem uma competição, mas isso não funciona para os praticantes de atividades físicas diárias. Na verdade, o suor transmite uma falsa sensação de emagrecimento. A transpiração acontece por causa da intensidade do exercício físico, por causa da temperatura e do tipo de ambiente em que o esporte é praticado. É importante que as pessoas compreendam que emagrecer não significa perder água, mas sim perder gordura corporal. Assim, a afirmação de que suar emagrece é um mito! Suar não emagrece, então não pense em praticar atividades físicas em dias de calor intenso para forçar uma transpiração intensa. Isso só vai resultar em problemas para a sua saúde. Uma dica é praticar exercícios físicos antes das 10h da manhã e depois das 17h para evitar o calor excessivo e prevenir a desidratação. 

Cochilos podem oferecer risco de morte

Idosos e adultos de meia-idade que cochilam durante o dia pode sofrer maior risco de morte, de acordo com um novo estudo da Inglaterra.